“Eu sou o bom pastor; eu conheço as minhas ovelhas, e as minhas ovelhas me conhecem” – Jo. 10: 14.
A declaração acima foi feita por Jesus Cristo. Ele é o bom Pastor. Ele esteve entre nós, como homem, e disseminou o bem e o amor do Pai. Foi Pregador idôneo da Palavra de Deus. Ele conhecia o caráter de qualquer pessoa que se lhe apresentasse. Ele conhece bem as Suas ovelhas. Nele devemos confiar.
Hoje em dia chamamos alguns líderes espirituais de pastores, justamente porque Jesus fez do aprisco um exemplo ligado ao Reino de Deus. O pastor é aquele que “pastoreia” um “rebanho” de fiéis. Os fiéis são chamados de “ovelhas”, e o “aprisco” pode ser visto e tido como determinada igreja, sob os cuidados de certo pastor, que só é digno de confiança (frise-se) se seus atos e discursos estiverem em consonância com a Bíblia Sagrada. Alinhados com a Doutrina do Mestre.
Porém, Pastor é um Único: Jesus Cristo. Os outros homens, quando achados na condição de pastores (leia-se: a frente de alguma igreja), meramente exercem funções de mordomia, cuidando de algo que é de Deus. E é aqui que a coisa toda fica perigosa. Muitos desses homens têm a ilusão de que são donos de igrejas. Iludidos, têm a idéia de que o “aprisco” (e os frutos deste) lhes pertence. E a partir disso cometem as maiores barbaridades. Para lucrar em cima dos desavisados, inculcam medo, culpa e ganância nas pessoas, a revelia de pregar o amor e a graça de Deus. São bandidos inescusáveis. Sujos.
O verdadeiro pastor, mordomo idôneo e reto, que age unicamente em nome de Jesus Cristo, não exige autoridade e honrarias. Ele não espolia o “rebanho” que lhe foi confiado. Ele simplesmente faz sua parte no Reino de Deus, e as coisas acontecem naturalmente. Esses servos são respeitados porque são pessoas que dão bom exemplo, que manejam bem as Escrituras (e por Elas zelam), não são egocêntricos e não mercadejam com a palavra de Deus por prestígio, riquezas e honra. São verdadeiros sacerdotes, com vocação ao serviço do “Templo”.
É impensável e lamentável dizer que existem “pastores profissionais”. Ser pastor não é e nem nunca será profissão: sempre será vocação (dom). O pastor recebe salário, claro, porque tem de viver e é justo. Mas no momento em que ele passar a considerar seu dom/estado/vocação como profissão, então a pureza de seu serviço estará comprometida. Pastor não tem de agradar, pastor tem de pregar a Verdade, doa a quem doer. Pastor também é “ovelha” de Jesus, que conhece bem os Seus pastores. Com tanto falsos pastores no “mercado” (para esses é mercado mesmo), resta-nos procurar pelos que são íntegros sacerdotes, vocacionados. Esses servem o Bom Pastor, e verdadeiramente (com inteireza de coração) cuidam eles de tudo aquilo que Deus lhes confia. Que Deus nos poupe o tempo perdido de viver sob o jugo de inimigos da Cruz de Cristo. Amém.
A declaração acima foi feita por Jesus Cristo. Ele é o bom Pastor. Ele esteve entre nós, como homem, e disseminou o bem e o amor do Pai. Foi Pregador idôneo da Palavra de Deus. Ele conhecia o caráter de qualquer pessoa que se lhe apresentasse. Ele conhece bem as Suas ovelhas. Nele devemos confiar.
Hoje em dia chamamos alguns líderes espirituais de pastores, justamente porque Jesus fez do aprisco um exemplo ligado ao Reino de Deus. O pastor é aquele que “pastoreia” um “rebanho” de fiéis. Os fiéis são chamados de “ovelhas”, e o “aprisco” pode ser visto e tido como determinada igreja, sob os cuidados de certo pastor, que só é digno de confiança (frise-se) se seus atos e discursos estiverem em consonância com a Bíblia Sagrada. Alinhados com a Doutrina do Mestre.
Porém, Pastor é um Único: Jesus Cristo. Os outros homens, quando achados na condição de pastores (leia-se: a frente de alguma igreja), meramente exercem funções de mordomia, cuidando de algo que é de Deus. E é aqui que a coisa toda fica perigosa. Muitos desses homens têm a ilusão de que são donos de igrejas. Iludidos, têm a idéia de que o “aprisco” (e os frutos deste) lhes pertence. E a partir disso cometem as maiores barbaridades. Para lucrar em cima dos desavisados, inculcam medo, culpa e ganância nas pessoas, a revelia de pregar o amor e a graça de Deus. São bandidos inescusáveis. Sujos.
O verdadeiro pastor, mordomo idôneo e reto, que age unicamente em nome de Jesus Cristo, não exige autoridade e honrarias. Ele não espolia o “rebanho” que lhe foi confiado. Ele simplesmente faz sua parte no Reino de Deus, e as coisas acontecem naturalmente. Esses servos são respeitados porque são pessoas que dão bom exemplo, que manejam bem as Escrituras (e por Elas zelam), não são egocêntricos e não mercadejam com a palavra de Deus por prestígio, riquezas e honra. São verdadeiros sacerdotes, com vocação ao serviço do “Templo”.
É impensável e lamentável dizer que existem “pastores profissionais”. Ser pastor não é e nem nunca será profissão: sempre será vocação (dom). O pastor recebe salário, claro, porque tem de viver e é justo. Mas no momento em que ele passar a considerar seu dom/estado/vocação como profissão, então a pureza de seu serviço estará comprometida. Pastor não tem de agradar, pastor tem de pregar a Verdade, doa a quem doer. Pastor também é “ovelha” de Jesus, que conhece bem os Seus pastores. Com tanto falsos pastores no “mercado” (para esses é mercado mesmo), resta-nos procurar pelos que são íntegros sacerdotes, vocacionados. Esses servem o Bom Pastor, e verdadeiramente (com inteireza de coração) cuidam eles de tudo aquilo que Deus lhes confia. Que Deus nos poupe o tempo perdido de viver sob o jugo de inimigos da Cruz de Cristo. Amém.