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'...With God all things are possible" Mathews 19:26
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Todas as terças-feiras às 15hs Brasil
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Uma vida dedicada ao evangelho
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Every friday 3pm in Brazil
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A life dedicated to the gospel

Mundo de aparências

“Todavia, a mim pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum tribunal humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo” – 1 Co. 4: 3

Impossível de se negar: vivemos num Mundo de aparências. Além disso, somos julgados em todo tempo. Pelo que somos, vestimos, temos, fazemos, falamos, nada escapa. Nós mesmos (também), todos nós, estamos condicionados a julgar os outros e tudo o mais à nossa volta. Não é verdade? Julgamos, muitas vezes, sem sequer perceber que assim agimos.
O autor do verso acima transcrito é o Apóstolo Paulo. Sem dúvida, uma pessoa que deve ter sido alvo de muitos julgamentos. Antes, o algoz dos cristãos; em seguida, um autêntico cristão. Esse homem, por suas posições e antagonismo, deve ter experimentado um verdadeiro “tiroteio” de julgamentos. E deve ter sofrido bastante por isso, até que, possivelmente, tenha chegado à conclusão exposta pelo verso em apreço.

Assim, ele escreveu que não se importava com julgamentos alheios, certamente porque levava sua vida de acordo com as convicções que tinha em seu coração (Deus não abençoa ações, Ele abençoa intenções). E o mais interessante: ele disse que nem ele a si mesmo se julgava. Havia um passado bastante horrível a ele atribuído, herança dos anos de ignorância e de zelo ao Judaísmo, quando, por seu intermédio, muitos seguidores de Cristo foram presos, espoliados, torturados e até mortos. Bem que o Apóstolo  Paulo poderia carregar consigo o peso da culpa e do remorso, não?

Não. Não mesmo. Ao se entregar a Cristo, e no curso de sua história com o Mestre, todas as coisas se fizeram novas. O passado dele não foi levado em conta, foi devidamente apagado (Colossensses 2: 14), e sua vida, desta feita como discípulo e apóstolo de Jesus, passou a ter outro peso e sentido, vez que bastava, daí por diante, o arrependimento de algo errado para sanear qualquer culpa ou remorso.

Paulo, como todos nós, jamais foi perfeito. Portanto, tendo ele como bom exemplo, todo e qualquer julgamento que nos seja dirigido deve ser desprezado, salvo se puder acrescentar algo bom ou útil em nossas vidas. E para aqueles que carregam consigo culpas e remorsos, lembrem-se da situação do Apóstolo Paulo, que (apesar de tudo) tinha em conta para si, c omo único Julgador, o Pai Todo-Poderoso. Se a Palavra de Deus nos diz que Deus nos perdoa (e se esquece de nossos pecados), por que motivos havemos de não perdoar a nós mesmos?

“Buscai e achareis”

“Muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora” (1 João 4:1-2). As pessoas não devem ser cegadas à existência do erro, mas devem procurar a verdade. Jesus prometeu que “a verdade vos libertará” (João 8:32). A verdade é o único antídoto para o erro. Esta verdade é acessível a todos os homens. No entanto há determinadas considerações básicas que são essenciais para quem busca a verdade com sinceridade. Vamos observar algumas delas.

1. A batalha inicial é com sua vontade própria. Se você realmente quer a verdade, você pode achá-la (João 7:17). O desejo do Espírito Santo é que “não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor” (Efésios 5:17). Mas primeiro você tem que decidir que seu desejo é saber. Então você estará pronto para começar a busca. Um “coração bom e honesto" é a primeira coisa que precisa.

2. Você deve ter uma atitude boa e respeitável em relação à verdade. Procurá-la será uma perda do seu tempo se você não pretende aceitar a verdade – o que quer que seja. É preciso amar a verdade e acreditar nela para evitar a condenação de Deus (leia, sem falta, 2 Tessalonicenses 2:10-12).

3. Tenha certeza de que sua fonte da informação é de confiança. A palavra revelada de Deus é a única fonte infalível da verdade religiosa. Os escritores da Bíblia foram inspirados por Deus. Por isso, não podiam errar naquilo que falavam pela orientação do Espírito Santo. As Escrituras são dadas por Deus, e são perfeitas e todo-suficiente como um guia para o homem em sua busca pelo perdão e na esperança da vida eterna (2 Timóteo 3:16-17).

4. Reconheça que não se encontra dentro de seu poder mudar aquilo que a palavra de Deus ensina. Seja satisfeito com o que você encontra na Bíblia. É possível para pais errarem. Lembre-se, também, que mesmo homens que são chamados de “pregadores” ou “rabinos” não têm nenhuma autoridade para obrigar você a praticar nenhuma tradição ou mandamento dos homens. São apenas homens – e nada mais. Mas, o autor da Bíblia é Deus. O Espírito Santo simplesmente revelou à humanidade o que estava na mente de Deus. A Bíblia por si só torna conhecida a vontade de Deus para você. Fique longe, então, de qualquer disposição de impedir esta revelação divina. É perfeita; você não é.

5. Não permita que qualquer um atrapalhe sua obediência à verdade. Uma alma (a sua) é valiosa demais. O evangelho de Cristo é o poder de Deus para salvar (Romanos 1:16-17). Sua preocupação deve ser: “O que Cristo me ensina a fazer para remissão dos pecados?” Leia cuidadosamente estas passagens: Marcos 16:15-16; Atos 2:38; Romanos 10:10; Atos 22:16; Romanos 6:3-4. As exigências simples de Jesus são fé, arrependimento, confissão e imersão para a remissão dos pecados.

Acredite na verdade, obedeça-a para ter sua alma purificada (1 Pedro 1:22). Não deixe ninguém te persuadir a não obedecer o Autor da salvação eterna. Hebreus 5:8-9. Todos que procuram a salvação desta maneira a encontrarão. A verdade vos libertará.

A fe vem pelo ouvir

“De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” – Rm. 10: 17.

Conhecemos a Deus porque alguém, algum dia, nos apresentou a Ele (glorioso dia esse, aliás). A partir desse bendito dia nossa fé é (deve ser) exercitada, Nele. Porém, Não nos basta apenas ouvir falar de Deus uma única vez. Precisamos desenvolver nossa fé, conhecê-Lo mais a fundo, o que somente acontece ao longo da experiência da vida cristã.

Uma coisa é alguém nos contar sua experiência em Cristo; outra coisa completamente diferente, e muito mais envolvente, é vivenciarmos nossa própria experiência cristã. “Sentir na própria pele”, como se diz por aí. Para isso precisamos passar por situações e circunstâncias das mais variadas, confiando no Pai, a fim de vermos como funciona o Evangelho e como são as coisas de Deus. Nesse processo, precisamos ouvir (e ler) a
Palavra de Deus. Conhecê-La.

Ter contato com a Palavra de Deus (diário, preferencialmente), lida e pregada, é condição sine qua non para alcançarmos o fortalecimento da nossa fé. Não se perca de vista, ainda, que sem fé é impossível agradar a Deus, e isso segundo o que nos diz a própria Bíblia Sagrada (em Hebreus 11: 6). Veja-se que a fé é o “mecanismo” que nos aproxima de Deus.

O segredo para manter nossa fé sempre “em forma” é, pois, estarmos em constante contato com a Palavra de Deus (Bíblia Sagrada). A Palavra de Deus é o “combustível” que alimenta a “chama” da fé em nossos corações. Mantém o “tanque cheio”. Na falta desse “combustível”, corremos o risco de deixar nossa fé minguar. Que nenhum de nós (sempre atentos) permita que isso aconteça, jamais (dada a importância de termos nosso querido Pai por perto, irradiando Seu amor e cuidado para conosco, sempre).


Nosso verdadeiro tesouro

“Uns se dizem ricos sem ter nada; outros se dizem pobres, tendo grandes riquezas”– Pv. 13: 7.
Definitivamente os valores de Deus não se confundem com os valores do Mundo. Como se pode entender a afirmação de que o rico pode ser rico e não ter nada? E como compreender a assertiva de que alguém pobre, que se diz pobre, pode ter grandes riquezas?

Certamente tais situações causam perplexidade no desavisado, pois são aparentemente contraditórias. O fato é que Deus mede a riqueza do homem pelo coração do homem. As riquezas materiais de alguém estão “fora do homem” e Deus não vê o exterior do homem, mas, sim, o coração.

Então, tal riqueza exterior, baseada em bens materiais, não interessa para o julgamento de Deus. Ele procura as riquezas espirituais, cuja fonte máxima é Sua Santa Palavra, acumulada no recôndito dos corações humanos.

Nosso verdadeiro tesouro, incorruptível, está guardado em um local acessível somente a Deus, e ninguém mais.

Eis-me aqui

“Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?” – Sl. 116: 12.

É justo para com Deus que todos nós façamos a pergunta do Salmista. Tanto pelo que o Senhor nos dá como pelo que de outros recebemos em nome Dele. Pelos Seus benefícios. Por Ele, tão simplesmente. Mas, que darei eu ao Senhor?

Se a Salvação é caríssima, não tem preço? Se eu sou limitado? Se não posso acrescentar um côvado em minha vida? Se Dele dependo em tudo? Se pouco ou nada faço sem Ele? E quando daqui for a hora de ir embora, nada levarei comigo? Então, que darei eu ao Senhor? O que Ele espera de mim?

Sei que devo ao Pai muita coisa, e sei também que jamais terei meios de pagá-Lo. Minha conta é muito alta, não tenho mesmo como saldá-la. Devo a Ele, em primeiro lugar, minha própria vida. Tudo o que tenho, sou, terei e serei, devo e ainda hei de a Ele dever. Ele me resgatou (remiu e salvou), e me guardou, e me fez e faz alvo do Seu amor. Esse amor é impagável e ainda que eu juntasse todo o amor que pudesse ter nessa vida, ainda assim esse todo, qualquer que seja, seria insuficiente para retribuir o amor que Deus tem por mim (por nós).

Que darei eu ao Senhor? Dou a Ele todo meu ser, incluindo nisso os meus defeitos. Deus quer ser amado. Amor desprendido e voluntário. Gratidão. O Pai merece o máximo. Mesmo que esse máximo, de nossa parte, não esteja à altura daquilo que recebemos em troca (tudo bem, pois, é isso o que Ele quer de nós). Que daremos nós, pois, ao Senhor? Nós mesmos, nossos corações, nós. Ame-O, em verdade. Basta um sincero e desprendido “eis-me aqui”.

Faze-me ouvir

“Faze-me ouvir do teu constante amor pela manhã, pois em ti confio. Faze-me saber o caminho que devo seguir, pois a ti levanto a minha alma” – Sl. 143: 8.

Os cuidados dessa vida são muitos. Não existe nada fácil “por estas bandas”. Há bastante competição entre tudo e todos. E os valores e virtudes não estão lá muito “valorizados”. Temos visto muitas coisas que certamente preferiríamos não ver. Essas situações que nos são impostas vão, aos poucos, minando nossa resistência. Daí o cansaço e o estresse acabam por nos colher.

No entanto, tudo aquilo que é inevitável em nossos caminhos, deve ser encarado com coragem e determinação. Temos de aprender a lidar com as coisas, especialmente sabendo que a maior parte da força não é nossa. Nesse passo, bom é saber que não estamos sozinhos. O Pai nos observa de perto e vela por todos nós.

A angústia pelos dias ruins (e pelas coisas desagradáveis e ruins da vida) nos alcança porque nos esquecemos de quem é a “peleja”. Isso acontece por um lamentável lapso de confiança de nossa parte para com Ele (que só a nós prejudica). Deixamos de lado o que nos diz e aprendemos na Bíblia Sagrada, de maneira que encaramos a eventual situação pensando somente na suficiência ou não de nossas próprias, parcas e fracas forças. Esquecemos completamente da fala de Davi (que devia ser a nossa, sempre) quando correu em direção ao gigante Golias (1 Samuel 17: 45 a 47), isto é, de que qualquer embate, não importa o tamanho, deve ser travado em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel.

É o braço do Senhor que conta, vence e que nos sustenta. Assim o verso acima transcrito se transforma em autêntica oração de gratidão. Só o constante amor do Senhor, que nos envolve a cada manhã, pode nos livrar dos tormentos da dúvida e da insegurança, ambas fantasiosas para quem realmente confia e espera em Deus Pai. Ele guarda as nossas almas de todo mal, e somos por demais preciosos para Ele. Que o Senhor nos faça saber os nossos caminhos e por quais veredas devemos seguir e andar. Nossos passos são por Ele dirigidos (Provérbios 20: 24).

Graças a Deus!

Em todo o lugar

“Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons” – Pv. 15: 3.

Há quem pense que pode fazer o que quiser nessa vida, que sairá impune. Ledo engano. Na verdade qualquer coisa que fizermos gera uma conseqüência. É a lei da ação e reação.

Porém, quando alguém não se importa com suas ações, não mede conseqüências, esse alguém não apenas despreza os seus semelhantes, como também despreza a Deus. A prestação de contas última de cada ser humano será com Ele, em Pessoa, ao vivo. Esse “encontro” é inevitável.

O porquê da existência de pessoas más é uma incógnita. Graças a Deus pelas pessoas boas. Entretanto, todos, sem exceções, prestarão contas de seus atos, praticados no tempo da “carne”. Ter consciência disso é um bom começo para todos nós.

O Senhor é tolerante com quem se posta diante Dele com a atitude certa, apesar de eventuais condutas erradas. Deus é amor, e isso é uma imensa verdade. E Deus nos ama. Por isso, às vezes, somos poupados das conseqüências de nossos atos devido à misericórdia do Pai para conosco (mas não conte com isso sempre – veja o que diz Êxodo 33: 19 – 2.ª parte).

De outra sorte, para os maus, fica a advertência: não há como Dele fugir ou se esconder, e haverá paga por todo ato danoso. “Morte e destruição estão perante o Senhor, quanto mais o coração dos filhos dos homens!” – Provérbios 15: 11.

Deus é Quem traz significado para todas as coisas.

“Em todo o tempo sejam alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça” Ec. 9: 8.
Esse é um belo conselho a todo aquele que puder ouvir e entender a mensagem que se quer passar pelo verso. É endereçado para alguém que tem compromisso com Deus e que, portanto, já O conhece suficientemente bem e Dele não consegue se apartar. Retrata um estilo de conduta e um estado de espírito.

Diz o verso que devemos agir sempre com boa-fé em Cristo, de acordo com os ensinamentos de Deus. Sempre transparentes e idôneos. Não há outro modo de agir. Afinal, somos da Verdade, e a Verdade exige esse comportamento. Adverte o verso, também, que não podemos deixar Deus de lado nunca. Ele deve estar sempre no centro de nossas decisões e vida. Sem Deus corremos o risco de falharmos, e mesmo acertando a pretensa empresa não fará sentido, sem Ele.

Deus é Quem traz significado para todas as coisas. Ele é por todos, e tudo é por Ele. Que o verso acima se incorpore em nossas vidas, profundamente, a ponto de tornar nosso modo de agir natural e constante, Nele.

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