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'...With God all things are possible" Mathews 19:26
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Todas as terças-feiras às 15hs Brasil
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Uma vida dedicada ao evangelho
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Every friday 3pm in Brazil
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A life dedicated to the gospel

Disciplina de Deus

"Bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige; portanto, não desprezes a disciplina do Todo-Poderoso" – Jó. 5: 17.

Se concordarmos que somos filhos de Deus, afirmamos, então, que para Ele somos como crianças. E é fato que esses pequenos, de quando em quando, precisam ser repreendidos. A Bíblia está repleta de versos que falam sobre a correção de filhos.

Não se cogita, entretanto, de aprendermos tudo a respeito da vida, ética e conduta, sem uma boa dose de erros e sofrimentos. Contudo, a questão central de tudo isso é: como nós recebemos a correção do Senhor? Bem pode ser que essa reprimenda venha com dor e aborrecimentos. E se merecemos a correção, se é justa a repreensão, vamos, ainda assim, murmurar, reclamar e ficar amuados com Deus?

Não é isso que Ele espera de nós. Em verdade, a intervenção de Deus em nossas vidas, com correção, é um ato de amor supremo. Quem é corrigido é amado e cuidado. Esse certamente não segue pela vida por conta própria. Portanto, não despreze a correção do Todo-Poderoso! Ame-O ainda mais!

Se esperamos em Cristo só nesta vida

"Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais infelizes de todos os homens" – I Co. 15: 19.
Em apertada síntese: se você espera, basicamente, que Jesus solucione seus problemas e anseios mundanos, sem pensar na eternidade, então você não entendeu nada. Nada, nada. O plano de salvação é muito mais amplo que a simples melhora circunstancial de nossas vidas.

O bem que Jesus proporciona àquele que O acolhe é algo de cunho infinito e ao mesmo tempo assombroso.

Jesus veio para instalar o Reino de Deus em nossos corações. Ele se fez carne para que nossos limites se tornassem os limites de Deus. Nossa “humanidade”, caracterizada pela mortalidade, foi superada pela vitória de Jesus na cruz do Calvário. São tantas as benesses que não cabem nestas parcas linhas. Não havemos de ter raciocínio curto a ponto de perdermos de vista a grandiosidade da obra de Deus, tanto de forma geral, como também individualmente, isto é, vislumbrando o agir do Senhor na vida de cada um de nós. Sim, porque o milagre de termos nossos corações convertidos a Cristo abre um leque infindável de possibilidades, eterno, tendo como centro a vida sem fim, na presença Dele.

O verso acima nos diz para deixarmos as mazelas da vida de lado (desta vida), ao mesmo tempo em que nos convida a olhar para o Céu (eternidade). Quem olha pra cima não se incomoda com aquilo que está logo abaixo, à sua volta. Basta a alguém contemplar a vastidão do Firmamento para aferir a imensidão do poder de Deus, ilimitado. Assim, se hoje estamos por aqui (nesta vida), confiando Nele, oportunamente desfrutaremos de Sua real companhia (a vida eterna), quando haverá estoque infindável de felicidade e tranqüilidade. Se agora temos problemas que nos roubam a paz, para “amanhã” (a vida do homem é um sopro) temos a garantia de tempos sem lágrimas. E Deus é o Fiador.

Nesta vida é certo que temos e teremos ainda muitos embaraços, mas Jesus prometeu nos livrar do mal. Disse que Seu fardo seria leve. Demais disso, somos estrangeiros e peregrinos nesta Terra (nesta vida). Estamos meramente de passagem. A viagem pode (e deve) ser, no mais das vezes, bastante desconfortável e cansativa, mas voltar à Pátria compensa todo o esforço. Portanto, oremos para que a felicidade da esperança em Cristo, e a certeza da potente mão de Deus sobre nossas vidas (cuidado), sempre e para sempre, encham nossos corações, com força definitiva.

 

Dealing with the dull and weak

And m 1 Thessalonians 5:14 Paul says to Christians: "comfort the feebleminded, support the weak" . The literal translation of the word "despair" would be "little soul", thus suggesting depression or shyness. Whatever the case discouragement and weakness, Christians must comfort the discouraged and support the weak.

In prison in Rome, Paul could have been discouraged, but instead he wrote and encouraged the church in Philippi: " Rejoice in the Lord always and again I say, Rejoice " (Philippians 4:4). He had learned that, whatever the situation, he should be content (Philippians 4:11).

For the church in Rome he wrote: "Accept him whose faith is weak, not, however, to discuss opinions" (Romans 14:1). "Now we who are strong ought to bear the infirmities of the weak and not to please us ourselves "(Romans 15:1). Paul was well equipped to encourage others due to the strength he found in Christ. "I can do everything through him who gives me strength" (Philippians 4:13).

-Billy Norris

Passando pelo telhado

Jesus operou milagres surpreendentes. Um deles, registrado em Mateus 9, em Marcos 2 e em Lucas 5, diz respeito a um paralítico que era transportado por quatro homens numa maca. Tomando conhecimento de Jesus, eles tentaram levar o paralítico para vê-lo. Mas era impossível. Jesus estava numa casa cercado de uma grande multidão por dentro e por fora. Com grande habilidade, os homens subiram até o telhado da casa, tiraram algumas telhas, e passaram o paralítico pela abertura. Jesus viu essa demonstração de fé e curou o homem espiritual e fisicamente. Todos ficaram perplexos. O paralítico partiu, carregando a própria maca.
Séculos após séculos, muitos são os que têm tentado chegar a Jesus. Muitos, também, vêm buscando a cura espiritual ou física. Muitos têm encontrado certos obstáculos que parecem impedi-los de chegar a Jesus. Talvez a multidão, talvez um familiar ou um amigo, talvez uma falta de disposição para se sacrificar (examine Mateus 19:16-22), quem sabe? Sempre que alguém tenta aproximar-se a Jesus, Satanás tem todo o cuidado de construir barreiras. Muitos são impedidos pelos obstáculos e saem sem a cura.
Mas, esse homem não aceitaria um "não" em resposta. Ele estava decidido a ir a Jesus, não importava quão difícil pudesse ser. Afinal de contas, ele era um paralítico; Jesus podia curá-lo; e ele ansiava mais do que tudo ser curado. Tirar as telhas foi um ato ousado, difícil e, talvez, perigoso. Mas, valia a pena ser liberto da paralisia. O pecado é pior que a paralisia. Jesus liberta do pecado a todo aquele que se aproxima dele. Mas, só virá a Jesus quem estiver decidido a vir custe o que custar. Iremos a Jesus?

Aquele que Deus enviou

"Aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois Deus lhe dá o Espírito sem medida" – Jo. 3: 34.
Fácil aferir que o verso acima fala de Jesus Cristo. Afinal, quem nesse Mundo teria o Espírito sem medida, senão Jesus? Ele era e é perfeito, porque Nele não se achou (nem se acha) pecado algum. Quem poderia passar por este Mundo sem pecado?
Deus enviou a Jesus para nós (que O amamos), a fim de que pudéssemos alcançar a reconciliação e a redenção. Nós, pecadores do nascimento à morte, pela vontade de Deus, fomos remidos pelo ato de entrega e amor de Jesus. E por obra Dele, ainda, nós ganhamos uma medida do Espírito Santo. Essa condição é justamente o que faz de Jesus Alguém muito Especial e Único: enquanto nós temos uma medida do Espírito, Jesus tem o Espírito sem medida.
Ele veio como intérprete máximo da Lei, sendo que Seus ensinos nos abrem as Escrituras, pelo Espírito Santo, a fim de que nos tornemos completos Nele. Apesar de somente termos uma medida do Espírito, as virtudes e sentimentos que brotam de nosso íntimo são fontes inesgotáveis em Cristo, pelo Qual o Espírito é, sem medida.

O vento sopra onde quer

“O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele nascido do Espírito de Deus” – Jo. 3: 8.

Algumas vezes encontramos na Bíblia Sagrada versículos que mais parecem poemas. Quando os chamamos de versos, nada mais pertinente. Este acima transcrito é um dos mais lindos. Sabemos que a Palavra de Deus ilustra o Espírito Santo com a palavra “vento”. E somamos a isso nosso conhecimento de que o Espírito de Deus é inescrutável, daí Ele ser comparado com o mover do vento, e compor a bela mensagem que por ele (verso) nos é dada.

Nossas vidas também são comparadas com o mover do vento. Não temos sequer a mínima idéia do que acontecerá conosco daqui a cinco minutos. Ou mesmo no próximo instante. Nada é previsível. Nada é certo nessa vida. Tudo o que temos são expectativas (não previsões). Meras expectativas.

Fazemos planos. Temos sonhos. Inventamos carreiras profissionais e outras tantas ocupações. Corremos atrás de sucesso e de outras bobagens passageiras (corremos atrás do vento?). Geralmente estamos tão focados no “amanhã”, que comumente nos “esquecemos” de viver bem no presente. E quando nos “convencemos” de que somos eternos, deixamos de nos lembrar a respeito de nossa natureza finita, fato este que nos impede de ver que nossa vida é “como o vento”, isto é, que além de ser um “sopro”, jamais temos ciência do que acontecerá a seguir, e que lidamos apenas com probabilidades (não existem garantias de nada).

O fato de não sabermos nada a respeito de nosso futuro deveria nos enlouquecer. Mas nós damos um jeito nisso: enganamos-nos a nós mesmos por intermédio da vida cotidiana e também por nossas pretensas realizações. Desviada a atenção de que nós nada podemos fazer por nossas vidas, a vida segue sem maiores atropelos, mesmo fundada em um engano. E assim caminhamos, até que o inevitável nos colha: o ocaso, se alguma fatalidade não nos alcançar primeiro.

No entanto, a declaração mais linda do verso acima é aquela que compara nossas vidas com o Espírito de Deus. A diferença é que nós não sabemos para onde vai ou de onde vem o Vento. Mas o Vento, o Espírito de Deus, sabe muito bem o que faz. Daí uma das belezas da vida: deixar de lado as preocupações, sabendo que Deus se ocupará em nos proteger e guardar. Confiar no Pai. Tanto faz o amanhã, desde que Deus esteja nele. Não vemos o vento, mas o sentimos (e ouvimos a sua “voz”). Mesmo raciocínio com o Espírito: não vemos o Vento, mas O sentimos (e ouvimos a Sua bendita voz). Que os nossos corações se aquietem: Ele sabe para onde vai e de onde vem.    

Faze-me ouvir do teu constante amor

“Faze-me ouvir do teu constante amor pela manhã, pois em ti confio. Faze-me saber o caminho que devo seguir, pois a ti levanto a minha alma” – Sl. 143: 8.

Os cuidados dessa vida são muitos. Não existe nada fácil “por estas bandas”. Há bastante competição entre tudo e todos. E os valores e virtudes não estão lá muito “valorizados”. Temos visto muitas coisas que certamente preferiríamos não ver. Essas situações que nos são impostas vão, aos poucos, minando nossa resistência. Daí o cansaço e o estresse acabam por nos colher.

No entanto, tudo aquilo que é inevitável em nossos caminhos, deve ser encarado com coragem e determinação. Temos de aprender a lidar com as coisas, especialmente sabendo que a maior parte da força não é nossa. Nesse passo, bom é saber que não estamos sozinhos. O Pai nos observa de perto e vela por todos nós.

A angústia pelos dias ruins (e pelas coisas desagradáveis e ruins da vida) nos alcança porque nos esquecemos de quem é a “peleja”. Isso acontece por um lamentável lapso de confiança de nossa parte para com Ele (que só a nós prejudica). Deixamos de lado o que nos diz e aprendemos na Bíblia Sagrada, de maneira que encaramos a eventual situação pensando somente na suficiência ou não de nossas próprias, parcas e fracas forças. Esquecemos completamente da fala de Davi (que devia ser a nossa, sempre) quando correu em direção ao gigante Golias (1 Samuel 17: 45 a 47), isto é, de que qualquer embate, não importa o tamanho, deve ser travado em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel.

É o braço do Senhor que conta, vence e que nos sustenta. Assim, o verso acima transcrito se transforma em autêntica oração de gratidão para nós, neste momento. Só o constante amor do Senhor, que nos envolve a cada manhã, pode nos livrar dos tormentos da dúvida e da insegurança, ambas fantasiosas para quem realmente confia e espera em Deus Pai. Ele guarda as nossas almas de todo mal, e somos por demais preciosos para Ele. Que o Senhor nos faça saber os nossos caminhos e por quais veredas devemos seguir e andar. Nossos passos são por Ele dirigidos (Provérbios 20: 24). Graças a Deus!

Que proveito tem o homem?

“Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?” – Ec. 1: 3.

Em outras palavras: qual é o sentido da vida? Qual? Se alguém lê esse verso e não pára um pouco pra pensar nas implicações de sua própria existência, então algo vai mal com essa pessoa. A verdade é que temos “data de validade”, ou seja, fomos feitos para durar certo tempo, e depois...

O verso fala do proveito do trabalho de cada um. Qual proveito. Mas parece que a pergunta é um pouco mais profunda. Não é só o proveito do trabalho que importa, mas todos os aspectos possíveis de nossas vidas. O que somos e aquilo que pensamos, como agimos, e o que realmente é importante e relevante nessa vida.

Enquanto alguém escolhe o carro que vai comprar, outro alguém mendiga o pão. A preocupação de ambos nesse exemplo é bastante interessante e nos mostra a disparidade da vida: o primeiro tem diante de si uma vontade que pode ser satisfeita, dentro de certos parâmetros; o segundo está com fome e só isso lhe interessa. O que seria supérfluo? Não é errado escolher um carro ou ter um carro novo. Errado é pautar a vida em imagens de coisas efêmeras. E sempre tem gente com fome. Apenas fome. A comida na mesa é o sonho a ser perseguido (tão simples, assim). Mas a idéia aqui não é algo literal: nós precisamos ficar atentos às desigualdades geradas dentro de nós mesmos, sendo certo não seremos nós os “heróis” que mudarão este Mundo miserável.

Pessoas brigam por sucesso, poder e riquezas. Egocêntricas. Primando pelos próprios ventres, tão somente. Mesmo em pequenas escalas. Isso acontece dentro de empresas, famílias e mesmo em igrejas. Qualquer meio que se possa imaginar. Vale a pena viver assim? Quando alguém está “embriagado” de arrogância e soberba, se esquece completamente de sua natureza passageira. Bastava ao ser humano ter consciência constante desse fato e, talvez, as coisas já fossem diferentes.

Mas o Mundo jaz no maligno, diz a Bíblia Sagrada. Não há como mudar esse sistema em que vivemos (e no qual estamos compulsoriamente inseridos). Trata-se de uma “roda viva” que nos envolve, faz mal e nos consome (no mais das vezes). Tudo porque o ser humano esquece quem é e que não é imortal na “carne”, pelo contrário, a cada dia que passa o seu fim se avizinha. A verdade é que os homens “se matam uns aos outros” pelos “despojos desse Mundo”.

Misericórdia! Que Deus nos livre disso e nos reserve a “coroa incorruptível”!

Antes de ser afligido

“Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a sua palavra” – Sl. 119: 67.

Quando leio esse verso logo me lembro da minha própria história com Deus. E acontece algo estranho comigo, parecido como se minhas entranhas se retorcessem dentro de mim. Sabe aquele “frio na barriga”,  misto de alívio e terror, pelo livramento de uma sina nada boa? É isso.

Paro para refletir atualmente (coisa que não fazia, antes, de jeito nenhum) e peso todas as variáveis, do presente para trás. Admito: como eu andava errado. Essa perspectiva me dá sinais de que eu não teria o futuro que hoje vivo se o Pai não me tivesse afligido. Precisei mesmo do “açoite” para ter a revelação de que eu andava ao largo do que seria a vontade de Deus. Do que seria melhor pra mim.

Graças a Ele tive chance e tempo de me corrigir. A Palavra de Deus me foi apresentada, por alguém que foi usado por Deus, como hoje eu sou, e passei por bons e maus momentos, até que finalmente pude dizer ao Pai: Senhor, eu agora guardo a Sua Palavra. O ajuste de minha vida à vontade de Deus ocorreu à custa de muita aflição, pois não foi/é fácil deixar de lado modos de agir e pensar estabelecidos, estultícias, vícios, ignorância, desejos, anseios e mesmo dogmas de todos os tipos. Porém, tenha consciência (como tenho eu) de que Deus aflige os Seus com fidelidade (Salmo 119: 75).

Bom, a coisa toda continua. É, é isso mesmo, exatamente isso: eu continuo a ser afligido. Passei já, como disse, por muitas situações de aflição, porém, continuo vivo, e, portanto, erro, erro, erro. Sou falho, e pecador. Mas sou grato pelo interesse de Deus por mim, e pelo Seu amor. Não estou livre (como ninguém está) da minha “humanidade”. A diferença é que hoje em dia é mais fácil reconhecer meus erros e falhas, ao ser “cutucado” no íntimo pelo Espírito Santo, cuja sensação de peso que traz nessas ocasiões de erro é bastante incômoda, e me conduz ao arrependimento.

Assim, hoje em dia eu posso afirmar sem medo que é bem mais simples acertar meu dia a dia (minha vida) pela Palavra de Deus. A Bíblia Sagrada ainda me aflige, sim, mas para o bem. Bem (aflição) que não troco por nada desse Mundo. E é certo que eu guardo a Palavra de Deus, mas a Palavra de Deus, por Ele, também me guarda. Por fim, resta-me dizer ao Pai, na esteira do Salmista: “Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus decretos” – Salmo 119: 71. Obrigado, Senhor.

Rasgue o coração

“Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes. Voltai para o Senhor vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em amor, e se arrepende do mal” – Jl. 2: 13.

Antigamente os Hebreus, diante de uma indignação qualquer, e para demonstrar desaprovação a respeito de um fato ou situação, simplesmente rasgavam suas vestes. Era um costume daquele povo, bastante estranho para nós (com toda certeza). Cada cultura tem suas tradições próprias e modos de se expressar, peculiares. Rasgar as vestes era um modo de expressão daquela cultura e povo (talvez fosse algo como a demosntração de uma explosão de ira indignada).

Mas era algo exterior, que se via. Era um ato material, visível. Muitas vezes, entretanto, de acordo com o verso, a conduta não espelhava o sentimento interno, real, da pessoa. Como Deus vê e abençoa intenções em detrimento de atos, muitas vezes a ação de “rasgar vestes” era algo próximo à dissimulação. O que se via exteriormente era real, mas a intenção não condizia com o ato: tratava-se de conduta falsa, mero teatro.

Deus nos diz pelo verso que nos é inútil agir assim com Ele. Muitas vezes “rasgamos as nossas vestes” para os outros nos verem. Buscamos com isso o compadecimento e a condescendência das pessoas.

Mas ocultamos nossos verdadeiros sentimentos. Induzimos nossos espectadores ao erro, de modo que eles pensam de acordo com o que vêem, porém, eles têm falsa (ou distorcida) percepção da realidade. Contudo, frise-se bem: jamais conseguiremos enganar a Deus com esse expediente.

Por isso Ele nos diz: “rasguem os seus corações”. Ou, trocando em miúdos: “sejam sinceros Comigo, sempre”. Esse é o melhor meio de se achegar ao Todo-Poderoso.

O Senhor está sempre pronto e disposto a nos acolher e perdoar. Ele quer nos ouvir, como Pai e Amigo. Deus quer se relacionar conosco, de forma aberta e franca.

E toda a segunda parte do verso acima transcrito nos será realidade, pelo simples fato de Lhe “rasgarmos os nossos corações”. Sejamos, pois, sinceros e verdadeiros para com Deus!

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