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Mundo de aparências

“Todavia, a mim pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum tribunal humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo” – 1 Co. 4: 3


Impossível de se negar: vivemos num Mundo de aparências. Além disso, somos julgados em todo tempo. Pelo que somos, vestimos, temos, fazemos, falamos, nada escapa. Nós mesmos (também), todos nós, estamos condicionados a julgar os outros e tudo o mais à nossa volta. Não é verdade? Julgamos, muitas vezes, sem sequer perceber que assim agimos.
O autor do verso acima transcrito é o Apóstolo Paulo. Sem dúvida, uma pessoa que deve ter sido alvo de muitos julgamentos. Antes, o algoz dos cristãos; em seguida, um autêntico cristão. Esse homem, por suas posições e antagonismo, deve ter experimentado um verdadeiro “tiroteio” de julgamentos. E deve ter sofrido bastante por isso, até que, possivelmente, tenha chegado à conclusão exposta pelo verso em apreço.

Assim, ele escreveu que não se importava com julgamentos alheios, certamente porque levava sua vida de acordo com as convicções que tinha em seu coração (Deus não abençoa ações, Ele abençoa intenções). E o mais interessante: ele disse que nem ele a si mesmo se julgava. Havia um passado bastante horrível a ele atribuído, herança dos anos de ignorância e de zelo ao Judaísmo, quando, por seu intermédio, muitos seguidores de Cristo foram presos, espoliados, torturados e até mortos. Bem que o Apóstolo  Paulo poderia carregar consigo o peso da culpa e do remorso, não?

Não. Não mesmo. Ao se entregar a Cristo, e no curso de sua história com o Mestre, todas as coisas se fizeram novas. O passado dele não foi levado em conta, foi devidamente apagado (Colossensses 2: 14), e sua vida, desta feita como discípulo e apóstolo de Jesus, passou a ter outro peso e sentido, vez que bastava, daí por diante, o arrependimento de algo errado para sanear qualquer culpa ou remorso.

Paulo, como todos nós, jamais foi perfeito. Portanto, tendo ele como bom exemplo, todo e qualquer julgamento que nos seja dirigido deve ser desprezado, salvo se puder acrescentar algo bom ou útil em nossas vidas. E para aqueles que carregam consigo culpas e remorsos, lembrem-se da situação do Apóstolo Paulo, que (apesar de tudo) tinha em conta para si, c omo único Julgador, o Pai Todo-Poderoso. Se a Palavra de Deus nos diz que Deus nos perdoa (e se esquece de nossos pecados), por que motivos havemos de não perdoar a nós mesmos?

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Pastora Missionária Rejane Basile Barr

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