“O homem de bem alcança o favor do Senhor, mas ao homem de perversos desígnios ele condena” – Pv. 12: 2.
Somos seres efêmeros neste Mundo. Apesar de nós estarmos “condenados” à eternidade, neste Mundo somos mesmo efêmeros. E se todos nós apenas estamos “de passagem” por aqui, por que existem tantas pessoas que agem com perversos desígnios? Talvez para esta pergunta não haja resposta razoável (pelo menos, de minha parte).
De todo modo, que é o tal homem de bem? Antes de tentar a resposta, insisto num pensamento já posto e dito à exaustão: “Deus não abençoa ações, Ele abençoa intenções”. Com isso, vamos direto ao coração humano, pois lá encontraremos a nossa resposta à pergunta acima formulada, ao olharmos para a essência do ser, ou seja, quem cada um é realmente.
Se Deus condena o homem de perversos desígnios, é porque Ele os encontra (os perversos desígnios) em seu coração. Assim como aquele que alcança o favor do Senhor, Deus vê bons desígnios na pessoa, no seu coração. Desígnios são intentos, que revelam marcas do caráter de alguém, seu modo de ser, de pensar e de agir.
Como ver isso? Ao ser humano é impossível. “Pois qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?” – 1 Coríntios 2: 11 – 1.ª Parte. Porém, como se diz por aí: “Deus não vê cara, mas coração” (assertiva Bíblica, aliás). E importa mesmo que Deus ache bons desígnios em nossos corações. Se tivermos, pois, bons intentos em nossos corações, nós certamente receberemos o favor do Senhor. O contrário, sem engano, resulta em inevitável condenação (frise-se).
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Pastora Missionária Rejane Basile Barr