“Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados” – Pv. 4: 26
Há quem não pondere a vereda da vida. E é muito triste essa situação, na justa medida em que o ato de “ponderar” tem vários significados, de modo que a utilização desse verbo no verso acima é de uma felicidade ímpar.
Quem pondera examina com atenção e minúcia; quem pondera, pesa; quem pondera tem consideração; quem pondera, medita. Reflete.
Parece, pelo verso, que para termos caminhos bem ordenados, precisamos ponderar nossas vidas, a fim de corrigi-las, eventualmente, sendo o caso. A vida não é algo que deva acontecer de forma desenfreada.
Temos de nos submeter a obrigações e direitos (principalmente dos outros), temos que observar a ética, a boa educação e o bom senso, além do mais importante: temos que procurar fazer aquilo que Deus espera de nós, e de acordo com Suas instruções (Bíblia Sagrada).
É indispensável, pois, que estejamos freqüentemente envolvidos nesse processo de “ponderação” em relação às nossas vidas. Sempre atentos aos nossos erros e falhas. Sempre buscando a correção e a adequação. É um exercício diário, cuja intenção maior é agradar a Deus e satisfazê-Lo, de maneira que Ele, por fim, se agrade de nós.
Por outro lado, a falta de ponderação pode causar a perda da própria vida da pessoa. E isso é sério. Muito sério. Este texto intenta trazer e provocar reflexão em todos os que o lerem, para que os que ponderam suas vidas invistam mais nisso; e para os que nunca fizeram isso, passem a ponderar seus caminhos.
Nisso bem pode residir a diferença entre vida e morte (eternas). Ponderar nossos atos e condutas (vida, veredas, caminhos...), desde que somos seres pensantes (e, por isso, abençoados por Deus), deve ser hábito (mais que diário) de todos nós.
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Pastora Missionária Rejane Basile Barr